Terça-feira, 23 de abril de 2024

PIS/Pasep: 250 mil não sacaram abono no Rio

20/06/2018 às 10h31 Redação

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O abono é liberado proporcionalmente ao tempo que o empregado que trabalhou em 2016 / Foto: Divulgação

Mais de 250 mil trabalhadores dos setores privado e público no Estado Rio ainda não retiraram o abono salarial do programa PIS/Pasep. Os valores podem chegar a um salário mínimo (R$954) para quem tem direito ao benefício. De acordo com o Ministério do Trabalho, mais de R$ 184,2 milhões estão à espera de 250.748 funcionários da iniciativa privada e servidores no Rio. Em todo o país, 2,2 milhões de pessoas não sacaram mais de R$ 1,64 bilhão. O prazo termina no dia 29 deste mês.

Os dados divulgados nesta terça (19/06) pela pasta foram levantados no fim do mês de maio. Os recursos são referentes ao ano-base 2016 e começaram a ser pagos em 27 de julho de 2017.

O abono é liberado proporcionalmente ao tempo que o empregado que trabalhou em 2016 com vínculo empregatício e ter tido remuneração média de até dois salários mínimos.

Quem atuou durante todo o ano recebe o valor completo (R$ 954). Os que trabalharam apenas 30 dias, por exemplo, receberão o valor mínimo, ou seja, de R$ 80. Além de ter trabalhado, para ter direito ao abono, é necessário estar inscrito no PIS/Pasep há pelo menos cinco anos e ter dados informados corretamente pelo empregador na Relação Anual de Informações Sociais (Rais).

"Se a pessoa trabalhou um mês, recebe 1/12 do valor, se trabalhou dois meses, 2/12, e assim sucessivamente", explicou Márcio Ubiratan Brito, chefe da divisão do Abono Salarial do ministério.

Os empregados da iniciativa privada, vinculados ao PIS, sacam o dinheiro na Caixa Econômica Federal. É preciso informar o número do PIS (geralmente registrado na Carteira de Trabalho) e digitar a senha. Quem não tem código, pode cadastrar na página de consulta.

Já os servidores devem procurar uma agência do Banco do Brasil. Por meio do aplicativo que precisa ser baixado e instalado, para o trabalhador fazer a consulta se os valores estão disponíveis.

Fonte: O Dia

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