Desde o início do ano, a Universidade Federal Fluminense (UFF) de Campos vem sofrendo com a redução orçamentária, ocasionando no atraso das mensalidades do aluguel dos contêineres e levando a empresa responsável a não renovar o contrato. Além disso, o Ministério da Educação (MEC) anunciou esta semana o bloqueio de 30% na verba da UFF e demais universidades e institutos federais.
Com o fim do contrato da empresa responsável pelos contêineres, a comunidade acadêmica se reuniu na tarde desta quinta-feira (02/05) para discutir alternativas emergenciais para lidar com o iminente problema. Várias possibilidades foram cogitadas e, dentre elas, aceitar o oferecimento do apoio institucional por parte do Instituto Federal Fluminense (IFF) e da Universidade Estadual do Norte Fluminense. Neste caso, uma parte da estrutura acadêmica da UFF poderia ser deslocada para uma das instituições.
“Essas instituições, através de seus reitores, se mostraram solidárias diante a situação que a UFF vem passando. São alternativas possíveis, juntamente com outras possibilidades, e que depende de todo um processo decisório com o qual a comunidade acadêmica da UFF está envolvida neste momento”, disse o professor do Departamento de Psicologia e ex-vice-diretor, Crisóstomo Lima do Nascimento.
Bloqueio de verbas
Durante o encontro, vários alunos utilizaram a fala para demonstrar todo o descontentamento com a decisão do MEC em realizar bloqueio de verba nas universidades e institutos federais. “Isso é um ataque claro a educação do país. Não fazemos balbúrdias. Somos produção de conhecimento”, disse uma aluna.
Greve geral
Entidades ligadas a estudantes, professores e servidores das universidades públicas estão preparando uma grande mobilização para o próximo dia 15 de maio contra o desmonte promovido pelo presidente, Jair Bolsonaro, e o ministro da Educação, Abraham Weintrab, nas instituições de ensino superior.
Segundo a reportagem, no próximo dia 9 haverá assembleias em campi espalhados pelo país que, segundo lideranças, vão dar os toques finais para encaminhar a paralisação.
“É uma greve só da educação, por enquanto”, aposta Matias Cardomingo, coordenador-geral da Associação dos Pós-Graduandos da USP. “Na terça-feira foi um marco na pauta da educação, com o corte de 30% das verbas de três universidades federais. Na nossa avaliação, mudou a leitura sobre as ameaças que o governo vinha fazendo de retaliação ideológica. As ameaças se concretizaram”, relata Matias, estudante de Economia. Ele também informa que as centrais com representação nas universidades já confirmaram engajamento na greve.
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