Anteprojeto de Lei apresentado na Câmara de Vereadores de Campos pretende tornar obrigatório o exame ecocardiograma fetal em gestantes. A origem tem como base o ‘I Fórum Coração é Vida’ realizado em agosto de 2018, na CDL de Campos, onde dados apresentados mostraram os problemas de cardiopatia infantil na cidade e a urgente ação como forma de prevenção a óbitos de neonatos.
O ecocardiograma fetal não faz parte dos exames obrigatórios listados pelo Sistema Único de Saúde (SUS), e em virtude disso são milhares de bebês que nascem com problemas sérios que deveriam ser detectados, ou os casos de fetos que morrem ainda durante a gestação. Ele complementa a avaliação do ultrassom morfológico, pois é realizado por um cardiologista pediátrico com especialização nesta técnica.
O exame de imagem é indicado a partir da 18ª semana de gestação e é recomendado para todas as gestantes, principalmente as com mais de 35 anos ou que possuem história na família de cardiopatias congênitas. Tem por objetivo verificar o desenvolvimento, tamanho e funcionamento do coração do feto. Assim, é capaz de identificar algumas doenças congênitas, como atresia pulmonar, comunicação interatrial ou interventricular, além de monitorar a resposta ao tratamento no caso de arritmias, por exemplo. Em hospitais e clínicas particulares pode custar de R$ 250 a R$ 600, o que é um custo muito alto para a maioria dos brasileiros.
Autor do anteprojeto (Processo nº 0731/2019/SEC/CMCG) aprovado por unanimidade na sessão desta quarta-feira (24/04), o vereador Cláudio Andrade (DC) destaca que somente se tratando de Campos, serão milhares de vidas sendo preservadas. “Hoje infelizmente não temos essa devida proteção aos bebês e as mães. O que pretendemos é exatamente evitar uma doença grave ou que possa ser tratada antecipadamente, preservando essas vidas e evitando que muitos tenham que ser submetidos a cirurgias ao nascer”.
DADOS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE
Segundo dados recentes do Ministério da Saúde, a cada ano, nascem 30 mil crianças cardiopatas no Brasil. O órgão também aponta que esse tipo de patologia representa a terceira principal causa de mortes em bebês durante o primeiro mês de vida, sendo responsáveis por 10% dos óbitos entre crianças.
Muitas delas podem ter uma chance a mais de sobreviverem ao se submeterem a esse exame, pois isso permite uma abordagem médica precoce ao problema.
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