Sexta-feira, 19 de abril de 2024

Operação Asfixia da Seap realiza apreensão em presídio em Campos

16/07/2019 às 17h30

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O caso foi registado na delegacia local e a Seap instaurou uma sindicância para apurar o fato. / Foto: Ascom/Seap

A Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) realizou, na manhã desta terça-feira, (16/07), uma revista geral no Presídio Carlos Tinoco da Fonseca, em Campos, dando continuidade à operação "Asfixia”. Uma equipe de 250 agentes apreendeu 219 aparelhos celulares; 25 relógios; 40 chips; R$ 27.010, 00 em espécie; 10 tabletes, 18 invólucros e 505 sacolés de maconha; 491 sacolés e 460 gramas de cocaína;  duas balanças de precisão; 16 baterias sobressalentes; além de roupas, tênis e chinelos. Na ocasião, foi encontrado, ainda, um plano de fuga. O caso foi registado na delegacia local e a Seap instaurou uma sindicância para apurar o fato.

A Seap, desde o início da atual gestão, vem trabalhando arduamente para combater qualquer tipo de irregularidade dentro das unidades prisionais, com destaque para três operações que foram iniciadas neste ano: “Asfixia”, “Iscariotes” e “Bloqueio”. É importante afirmar que todas as operações são realizadas pelo próprio corpo funcional da Seap.

A Operação “Asfixia”, realizada pelos próprios inspetores penitenciários, já apreendeu em todo o estado, de Janeiro a Maio deste ano, 5.339 celulares. No mesmo período do ano passado, apenas 3.756 aparelhos foram encontrados.

A Operação “Bloqueio” já prendeu 33 pessoas tentando entrar com drogas e celulares em cadeias. Nesta ação, já foram presas pessoas tentando arremessar drogas e celulares para dentro da unidades; mulher forjando gravidez para não passar no Scanner; entre outros casos.

A Operação “Iscariotes” flagrou dez inspetores penitenciários tentando entrar com objetos ilícitos nas cadeias. Os casos estão sendo apurados pela Corregedoria e podem ter pena máxima de demissão. No mesmo período do ano passado, NENHUM servidor foi flagrado tentando entrar com qualquer tipo de material ilícito nas unidades.

Isso mostra o empenho da atual gestão em combater este tipo de crime, “cortando na própria carne”, se for preciso.

Outra medida importante adotada pela Seap para reforçar a segurança nas unidades prisionais foi o uso de alta tecnologia. Foram adquiridos três drones que estão sendo utilizados nas operações e fiscalizações. Também estão em processo de aquisição detectores de metais, portais e aparelhos de scanners, câmeras e bloqueadores de sinal de aparelhos telefônicos.

Fonte: Ascom/ Redação

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