Equipes da Superintendência do Proco/Campos prosseguem com fiscalizações com objetivo de coibir a cobrança abusiva de preços, devido à paralisação nacional dos caminhoneiros. Nesta segunda-feira (28/05), os trabalhos estão concentrados em estabelecimentos que comercializam gás de cozinha. Na última semana, o Procon apurou denúncias de aumentos nos preços dos combustíveis.
Nesta semana, o órgão voltou as atenções para a venda gás de cozinha, visto que houve desabastecimento nos revendedores de toda cidade e há uma série de denúncias sobre o valor cobrado. Segundo o superintendente do Procon, Douglas Leonard, alguns comércios serão autuados por cobrarem valor excessivo.
“Recebemos muitas denúncias e estaremos calculando a média de valor no gás de cozinha buscando o histórico do comércio. Fazemos o levantamento da nota de entrada e saída do produto, e a partir daí comparamos os valores de comércio de antes e depois da escassez de transporte e veremos quem está se aproveitando da situação”, disse.
A orientação é para que os consumidores entrem em contato com o Procon sempre que constatarem cobranças abusivas, através do telefone (22) 98175 2561 e do aplicativo Meu Procon. No ato da compra, o consumidor deve solicitar nota fiscal se houver, efetivamente, o consumo o produto para apresentar ao órgão fiscalizador. A sede do Procon fica na Avenida José Alves de Azevedo, 236, Centro.
NOTA DO SINDIGÁS
O Sindigás informa que algumas praças ainda possuem um estoque mínimo de GLP, apesar da situação caótica do abastecimento do produto em todo o Brasil. Por ele ser armazenável, tem a vantagem de permitir ao consumidor contar com uma reserva, em média, de até 22 dias. Grevistas e forças policiais estão permitindo apenas a passagem de caminhões com GLP granel para abastecer serviços essenciais, como hospitais, creches, escolas e presídios. Porém, caminhões com botijões de 13kg, 20kg, 45kg vazios ou cheios com nota fiscal a caminho das revendas não são reconhecidos pelos grevistas como abastecimento de um serviço essencial, o que é um equívoco, pois o produto nessas embalagens também pode ser destinado ao abastecimento de serviços essenciais. O setor de GLP trabalha com uma logística reversa, na qual é imprescindível o retorno dos botijões vazios às bases para serem engarrafados. O Sindigás reitera que há gás nas bases. O problema no abastecimento deve-se às dificuldades de escoamento do produto pelas rodovias do país. É necessário que grevistas e as autoridades que atuam nesse momento de crise, como Polícia Rodoviária Federal, ANP, Exército, entre outros atores, compreendam que o GLP é um produto essencial para o bem-estar da população e que permitam o trânsito das carretas a granel e dos caminhões com os botijões, sejam vazios ou cheios.
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