Sábado, 27 de abril de 2024

''Diadorim, o ser em Labirinto'' fecha a trilogia ''O Avesso da Mulher'' no TB

19/09/2019 às 15h19 19/09/2019 às 16h03

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A peça inspirada em ?Grande Sertão: Veredas?, de Guimarães Rosa, fica em cartaz de sexta (20) a domingo (22) e no próximo final de semana, de 27 a 29, sempre as 20h. / Foto: Supcom

Fechamento da trilogia “O Avesso da Mulher”, de Arlete Sendra e com direção de Fernando Rossi, “Diadorim, o ser em Labirinto” chega ao Teatro de Bolso Procópio Ferreira com atuação de Adriana Medeiros. A peça inspirada em “Grande Sertão: Veredas”, de Guimarães Rosa, fica em cartaz de sexta (20/09) a domingo (22/09) e no próximo final de semana, de 27 a 29, sempre as 20h. Os ingressos podem ser adquiridos por R$ 30 (inteiro) ou por R$ 15 (meia-entrada). A classificação indicativa é de 16 anos.

Embalada na poesia da história considerada por muitos um clássico universal, Arlete Sendra fala de Riobaldo e Diadorim — “prisioneiros de um amor que amor foi sem direito a ser” —. A sinopse da montagem tem foco no personagem andrógino Diadorim, que “vive em redemunhos” a experiência do absurdo. E dentro desta estranha experiência, conhece a morte. E o sertão que flui, reflui, deflui e conflui, sempre o mesmo em outro, guarda as úmidas cinzas de Diadorim, por Riobaldo orvalhadas. E tudo nonada”, diz.

A ficha técnica tem como Assistente de Direção e Sonoplastia, Rodri Mendes; na iluminação, Douglas Fernandes; no Videomaping, Andinho Ide; o Cenário, Figurino e Adereços são de Vanderlei Machado, Alessandro Costa e Igor Salino; a maquiagem é de Fabrício Simões e as fotografias produzidas para o espetáculo são de Patrícia Bueno.

“O Avesso da Mulher” estreou em maio com “Eu fui Macabea”, que teve a atuação de Rosângela Queiroz. Inspirada na personagem da escritora Clarisse Lispector em “A Hora da Estrela”, o monólogo narrou a saga da mulher nordestina, que chega ao Rio de Janeiro com um sonho na bagagem. No mês de junho, o segundo espetáculo da trilogia estreou. “Traídas e traidoras, somos todas Capitus” contou com Katiana Rodrigues para dar vida à personagem de Machado de Assis em “Dom Casmurro”, que eternizou a polêmica dúvida sobre a traição de Capitu. As produções tiveram sucesso de público e crítica em todas as apresentações.

Fonte: Supcom

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