Terça-feira, 16 de abril de 2024

Plateia lotada na comemoração dos 51 anos do Teatro de Bolso

14/04/2019 às 12h27

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A programação para comemorar o aniversário do Teatro de Bolso começou no último dia 10 e será encerrada neste domingo (14), às 17h, com a peça infantil ?Amaluza?, do Aquidabã Cia de Teatro / Foto: Supcom

Neste sábado, 13 de abril, o Teatro de Bolso Procópio Ferreira, em Campos, completou 51 anos de existência. E para celebrar a data, o grupo Moinho Cênico apresentou o espetáculo "Hediondez" para uma plateia lotada. A programação para comemorar o aniversário  do Teatro de Bolso começou no último dia 10 e será encerrada neste domingo (14), às 17h, com a peça infantil “Amaluza”, do Aquidabã Cia de Teatro. Os ingressos ainda podem ser adquiridos por R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia-entrada) na bilheteria do teatro, uma hora antes do espetáculo.  

A presidente da Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima (FCJOL), Cristina Lima, demonstrou sua alegria em comemorar mais um ano do Teatro de Bolso. "É uma alegria poder festejar mais um ano desse espaço que representa tanto para a formação da história cultural do município. É muito orgulho. E esta é uma hora de agradecer primeiramente ao prefeito Rafael Diniz por dar a oportunidade de reabrir esse teatro, e também parabenizar toda equipe administrativa e o nosso público que faz parte dessa história", ressaltou.

A resistência da classe artística foi destacada pelo diretor do Teatro de Bolso, Fernando Rossi. "Acho importante comemorar o teatro aberto num momento tão crítico do país com tantos teatros fechando suas portas. Temos que celebrar essa resistência da classe artística, principalmente ressaltando os talentos locais. Este ano tivemos cinco dias de programação buscando sempre abranger e levar toda diversidade desde a música, a dança e as encenações, não esquecendo do teatro infantil", disse.

Inspirado na obra "Senhora dos Afogados" de Nelson Rodrigues, a peça "Hediondez" foi encenada por 14 atores e fez com que o público refletisse sobre o universo poético e caótico dos laços afetivos e destruidores que inspiram uma enigmática família. "Só tenho que agradecer a presença de todos. Esse trabalho apresentado foi feito para espaços abertos, mas que se adequa a diversos ambientes. O Hediondez fala dos diferentes tipos de famílias e também sobre a face hedionda de cada pessoa, de como cada um se comporta perante outras pessoas e quando estão sós. Estar aqui hoje é uma forma de resistência muito grande e penso que a arte tem que estar presente para fazer as pessoas pensarem, refletirem, mais", explicou a professora do curso de Licenciatura em Teatro do Instituto Federal Fluminense (IFF), Takna Formaggini, que dirigiu a peça.

Fonte: Supcom

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