O Detran informou que retomou a emissão de documentos, suspensa na manhã sexta-feira (09/11), por causa da exoneração do presidente do órgão, Leonardo Silva Jacob. O homem foi preso pela Polícia Federal na Operação Furna da Onça, nesta quinta-feira, em mais um desdobramento da Lava Jato.
De acordo com órgão, a diretora de administração, Fernanda Curdi, responderá interinamente pelo Detran. A emissão de documentos de habilitação e identificação será normalizada hoje e a de veículos, neste sábado (10/11).
Os usuários que não conseguiram retirar o documento poderão retornar à mesma unidade que foram atendidos, a partir de amanhã.
Operação Furna da Onça
O esquema de lavagem de dinheiro, loteamento de cargos públicos e mão de obra terceirizada na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) movimentou ao menos R$ 54 milhões, de acordo com Ricardo Saadi, superintendente da Polícia Federal. Até o momento, a PF cumpriu, 20 de 22 mandados de prisão - dez dos quais, contra deputados estaduais, cinco deles reeleitos este ano.
A Operação Furna da Onça foi deflagrada, na manhã desta quinta-feira, investigou um suposto "mensalinho" na Casa. Os valores chegavam a R$ 900 mil, segundo os investigadores.
De acordo com a força-tarefa da Lava Jato, os investigados lotearam-se de cargos em postos do Detran no RJ como parte das vantagens indevidas repassadas aos deputados.
Entre os presos estão: Coronel Jairo (MDB), Luiz Martins (PDT), Marcelo Simão (PP), Marcos Vinícios “Neskau” (PTB), André Corrêa (DEM), Marcos Abrahão (Avante) e Chiquinho da Mangueira (PSC).Também foi alvo da operação o secretário estadual de Governo, Affonso Monnerat, apontado como o canal entre Alerj e Palácio Guanabara. Confira quem são os deputados e quanto recebiam.
Nesta sexta-feira, o governador Luiz Fernando Pezão aceitou o pedido de exoneração do secretário de Governo, Affonso Monnerat, e determinou a exoneração dos demais servidores citados na operação hoje realizada, Carla Adriana Pereira, Shirley Aparecida Martins da Silva e o presidente do Detran, Leonardo Jacob.
Em nota, o governador reiterou que não tem conhecimento dos fatos e tampouco do teor das acusações imputadas a esses servidores. "O governador reafirma sua confiança na inocência do ex-secretário Affonso Monnerat", declarou no texto.
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