Quarta-feira, 24 de abril de 2024

Conab aponta queda do preço da maçã e cebola mais cara em março no atacado

22/03/2019 às 12h39

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Este comportamento deve manter-se com o aumento da demanda, uma vez que o setor ainda espera a intensificação da colheita na variedade fuji. / Foto: Reprodução

O preço da maçã apresenta tendência de queda no atacado em março. Após a fruta ter ficado mais cara nas centrais de abastecimento, no último mês essa alta entrou em fase de desaceleração com o início da colheita do tipo gala, aumentando a oferta do produto de boa qualidade no mercado. É o que aponta o 3º Boletim Prohort, divulgado nesta quinta-feira (21/03) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

De acordo com os dados do sistema de acompanhamento de preços diários, apurados pelo Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro (Prohort), a primeira quinzena deste mês aponta para estabilidade ou queda nos valores da maçã nos entrepostos atacadistas. Este comportamento deve manter-se com o aumento da demanda, uma vez que o setor ainda espera a intensificação da colheita na variedade fuji.

No sentido contrário da fruta, a cebola registrou redução generalizada nos preços nas principais Centrais de Abastecimento (Ceasas) do país, em fevereiro. Isso indica que o valor de comercialização da hortaliça em março tende a se elevar.

“Devido às condições climáticas, em fevereiro o agricultor teve que colocar sua produção no mercado, o que elevou a quantidade de oferta da cebola na época. Com o excesso de demanda no mês anterior, a tendência agora é que haja menos produto no mercado, ampliando a possibilidade da entrada de cebola importada, o que aumenta os custos para o consumidor”, ressalta a gerente de Modernização do Mercado Hortigranjeiro da Conab, Regina Santos.

No caso da batata, a interrupção da colheita em fevereiro, ocasionada pelas constantes precipitações, influenciou na alta do tubérculo no atacado. Neste mês de março, há tendência de alta nos preços, que deverá ser confirmada a depender do clima. “Caso as chuvas continuem, a colheita pode ser afetada, contribuindo assim para a manutenção dos preços em patamares elevados. Já se houver estiagem, o aumento da oferta de batata pode iniciar um movimento de queda nos mercados atacadistas”, explica Regina.

Alface, cenoura, tomate, banana, melancia, mamão e laranja também tiveram a comercialização analisada. Acesse a íntegra do 3º Boletim e mais sobre o comportamento das frutas e hortaliças.

Fonte: Portal Agronegócio

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