A limpeza do valão Menezes, que sai do Rio Macacoá, braço do Rio Ururaí, garante a continuidade da produção de bananas em uma propriedade na localidade de Passarinho, entre o Carvão e Ponta Grossa dos Fidalgos, na Baixada Campista. A dragagem foi realizada há alguns dias pela Superintendência de Agricultura e Pecuária, permitindo a normalidade do trabalho de irrigação na fazenda de 20 hectares, toda plantada com banana prata, uma das novas apostas da agricultura campista.
"Para nós, é uma grande satisfação poder ajudar ao produtor, que acorda cedo, dorme tarde e ajuda a movimentar a economia do nosso município, além de gerar empregos no campo. Estamos muito felizes de ver pessoas apostando em uma nova atividade neste município que, há algumas décadas, vivia apenas da monocultura da cana de açúcar", destaca o superintendente da pasta Nildo Cardoso. “O trabalho de dragagem ficou muito bom e a qualidade da água é excelente. Sem irrigação, a atividade fica inviável”, observa o produtor Cilio Carlos Mota, o “Cilinho”.
Na área arrendada de 20 hectares, o São Franciscano Cilinho, de 54 anos, planta apenas banana prata, a de melhor retorno comercial. Com irrigação automatizada e modernas técnicas de cultivo, ele comemora os 10 anos na atividade, na qual apostou depois do conselho de um amigo do Espírito Santo, Estado que produz muita banana.
"Em São Francisco de Itabapoana, trabalhei com aipim e maracujá, mas são culturas de ciclo longo e, no período da safra, nem sempre o preço está bom. Já a banana a gente colhe o ano inteiro, apesar da oscilação de preços. Foi uma boa aposta e sugiro a quem quiser investir em uma atividade rentável", aconselha Cilinho.
Da área cultivada, o produtor espera colher, até o final do ano, cerca de 520 toneladas, com média de 35 toneladas por hectare, produtividade considerada muito boa por ele. E com o sucesso na lavoura, veio o estímulo para investir em outra área de igual tamanho, já arrendada e preparada para o plantio no próximo ano. “Na área em produção, tenho 18 mil pés. Na nova, quero plantar 22 mil”, revela Cilinho.
Atualmente, o produtor emprega oito pessoas nos 20 hectares já cultivados. Com a nova área de plantio, pretende contratar mais dez trabalhadores. Parte da produção fica em Campos, comprada por uma grande rede de supermercados. Outra parte segue para a cidade do Rio de Janeiro. E não há perda: tudo que é colhido, é vendido.
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