Quinta-feira, 18 de abril de 2024

Anvisa oficializa a suspensão de três medicamentos

08/07/2018 às 10h41

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São dois lotes problemáticos e uma empresa que perdeu o registro / Foto: Reprodução

Em resoluções publicadas nesta sexta-feira (06/07), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) oficializa a suspensão de três medicamentos. De acordo com a Anvisa, a proibição se deve por conta de desvios de qualidade. Em dois casos a ação se refere a lotes específicos, no outro atinge todos os produtos da empresa farmacêutica.

O primeiro remédio que está com lote suspenso é o Lafepe Zidovudina, xarope de 10 mg/ml, frasco de vidro âmbar, com 200ml. O lote proibido é o 17080002, com data de fabricação de agosto de 2017 e validade até agosto de 2019. O medicamento é um antirretroviral e indicado no tratamento da Aids e de infecções pelo fungo Pneumocystis jirovecii.

A empresa que produz o referido remédio, o laboratório Lafepe, de Pernambuco, identificou a presença de partículas estranhas no produto e comunicou à Anvisa que está fazendo o recolhimento do lote problemático. As demais unidades do fármaco estão liberadas, de acordo com a agência.

Também está suspenso o lote B16L1470 (com validade até novembro de 2018) do medicamento Heclivir (aciclovir), 200 mg, comprimido. O produto é fabricado pela Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica (de Goiás) e usado no combate aos vírus do Herpes simplex, tipos 1 e 2; da Varicella zoster; do Epstein-Barr; e do Citomegalovirus.

O lote do medicamento foi analisado pelo Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen) do Distrito Federal, que identificou problemas nos ensaios e nos rótulos. Com isso, como consta na resolução da Anvisa, a empresa farmacêutica deverá fazer o recolhimento do produto defeituoso.

Por fim, a Vigilância Sanitária suspendeu todos os medicamentos da empresa Theodoro F Sobral & Cia, do Piauí. A empresa perdeu o Certificado de Boas Práticas de Fabricação e foi classificada com insatisfatória pela Anvisa. Agora, todo os medicamentos fabricados por ela não podem ser comercializados no país.

Fonte: Revista Encontro

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