O corpo da jovem Juliana Marins, que morreu depois de cair na trilha do vulcão Rinjani, na Indonésia, chegou ao Rio por volta das 19h30 desta desta terça-feira (1º).
Um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) decolou às 18h40 do Aeroporto Internacional de Guarulhos (SP), onde o corpo chegou em um voo da Emirates vindo de Dubai por volta das 17h, rumo à Base Aérea do Galeão (BAGL), na Ilha do Governador, na Zona Norte carioca.
De lá, segue direto para o Instituto Médico Legal (IML) Afrânio Peixoto, no Centro, com escolta policial e apoio do Corpo de Bombeiros.
Uma segunda autópsia será feita pelas autoridades na manhã de quarta-feira (2), com três peritos presentes, segundo apurou o g1: um policial civil , um policial federal e um assistente técnico. Um representante da família também estará presente. A perícia será feita pela Polícia Civil do Rio, com o acompanhamento dos outros especialistas.
Pedido da família por nova autópsia
A família de Juliana foi à Justiça a fim de realizar a nova autópsia no corpo da jovem, em pedido que foi aceito pela Justiça Federal.
O motivo, segundo a defensora Taísa Bittencourt Leal Queiroz, responsável pelo pedido, é a “ausência de esclarecimento sobre a causa e o momento exato em que a vítima morreu”.
Também nesta segunda-feira, a Defensoria Pública da União enviou um ofício pedindo que a Polícia Federal instaure um inquérito para investigar o caso.
A 1ª autópsia, em Bali
A 1ª autópsia foi realizada na quinta-feira (26) em um hospital de Bali, logo depois que o corpo foi retirado do Parque Nacional do Monte Rinjani. De acordo com o exame, a brasileira morreu por causa de múltiplas fraturas e lesões internas, não sofreu hipotermia e sobreviveu por 20 minutos após um trauma.
As informações foram passadas na sexta (27) pelo médico-legista Ida Bagus Putu Alit, em uma entrevista coletiva no saguão do Hospital Bali Mandara.
“Os indícios mostram que a morte foi quase imediata. Por quê? Devido à extensão dos ferimentos, fraturas múltiplas, lesões internas — praticamente em todo o corpo, incluindo órgãos internos do tórax. [Ela sobreviveu por] menos de 20 minutos”, disse o médico.
A divulgação do exame foi criticada pela família de Juliana. Mariana Marins disse que a família foi chamada ao hospital, mas a coletiva de imprensa aconteceu antes.
“Caos e absurdo. Minha família foi chamada no hospital para receber o laudo, mas, antes que eles tivessem acesso a esse laudo, o médico achou de bom tom dar uma coletiva de imprensa para falar para todo mundo que estava dando o laudo antes de falar para minha família. É absurdo atrás de absurdo e não acaba mais”, afirmou Mariana.
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