Segunda-feira, 05 de maio de 2025

Ator Humberto Martins é diagnosticado com doença incurável

Para viver o Guerra de Travessia, o ator precisa recorrer a um dublê para as cenas de mãos

10/03/2023 às 13h37 10/03/2023 às 13h46

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Para viver o Guerra de Travessia, o ator precisa recorrer a um dublê para as cenas de mãos / Foto: Reprodução / João Cota TV Globo

O ator Humberto Martins, no ar atualmente vivendo o personagem Guerra na novela das 21 horas, 'Travessia' foi diagnosticado recentemente com uma doença incurável, que acaba atrapalhando o ator na realização de algumas cenas.

Segundo informações divulgadas pelo site O Dia, o ator, que interpreta o pai da chiara, precisou recorrer ao recurso de utilizar um dublê, em algumas Cenas do folhetim. Vivendo um empresário poderoso, Guerra que é dono de uma empresa na trama, precisa assinar muitos papeis em cena e o profissional estaria substituindo o ator nas cenas em que a mão do ator precisa ser focada.

Humberto Martins teria recebido já há algum tempo, o diagnóstico de Mal de Parkinson e teria optado por não tornar a doença publica.

O mal de Parkinson, também chamado de doença de Parkinson, é uma doença do sistema nervoso central que afeta a capacidade do cérebro de controlar nossos movimentos. A doença recebe esse nome em homenagem ao Dr. James Parkinson, o primeiro médico a descrevê-la.

O grupo mais afetado por esse mal são os idosos, sendo raros os casos nos indivíduos com menos de 40 anos. História familiar positiva, traumas no crânio e exposição a certos produtos químicos também são fatores de risco já reconhecidos.

A incidência da doença na população acima de 40 anos é de aproximadamente 0,3%. Estima-se que cerca de 6 milhões de pessoas em todo o mundo sofram do mal de Parkinson.

Algumas personalidades famosas que sofrem ou sofreram da doença são o boxeador Muhammad Ali, o ator Michael J. Fox, o cantor Johnny Cash.

Tremores, rigidez muscular, lentificação dos movimentos e instabilidade postural são os sintomas mais comuns da doença. Após 10 anos de diagnóstico, cerca de 80% dos pacientes já apresentam algum grau de demência e de incapacidade física.

Não há cura para o mal de Parkinson, mas existem medicamentos que são eficazes no controle dos sintomas.

Fonte: O dia

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