A despedida de Juliana Marins, publicitária brasileira que morreu após queda numa encosta do Monte Rinjani, na Indonésia, foi marcada para sexta-feira (4). Será às 10h, no Cemitério Parque Colina, em Niterói. Até 12h, a cerimônia será aberta ao público. Entre 12h30 e 15h, ficará restrita a parentes e amigos. Em seguida, o corpo será cremado. Os restos mortais foram liberados aos familiares na manhã de quarta-feira, pelo Instituto Médico Legal (IML) Afrânio Peixoto, no Centro do Rio, após a conclusão de uma nova autópsia.
A autópsia no corpo da publicitária de 26 anos foi concluída após cerca de duas horas. O exame começou às 8h30, no IML e foi realizado por dois peritos legistas da Polícia Civil, com a presença de um perito médico da Polícia Federal e de um assistente técnico indicado pela família. O professor de medicina legal e perito Nelson Massini foi escolhido pelos familiares para acompanhar o procedimento. O laudo preliminar deve ser divulgado em até sete dias. A expectativa é que a nova perícia esclareça a data e o horário da morte de Juliana, além de apurar uma possível omissão de socorro por parte das autoridades locais.
Mariana Marins, irmã de Juliana esteve no IML na manhã de quarta-feira para acompanhar a liberação do corpo da jovem.
— Quando a pessoa fica desaparecida é muito ruim. Fica uma expectativa constante. Então é bom saber que Juliana está aqui, para que a gente consiga dar esse adeus digno a ela — declarou.
Uma autópsia feita na Indonésia cinco dias depois do acidente concluiu que a morte foi provocada por um trauma, com fraturas, lesões em órgãos internos e hemorragia intensa, e que ela morreu 20 minutos após o trauma.
O corpo da jovem chegou ao Rio uma semana depois da constatação de sua morte. A urna funeral foi trazida do Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo, por um avião bimotor da Força Aérea Brasileira (FAB), na noite de terça-feira. O translado entre a Indonésia e o Brasil foi feito num voo da companhia Emirates, que aterrissou às 17h10. No começo da noite o corpo foi trazido para o Rio.
Uma prima de Juliana estava no Aeroporto do Galeão — a mesma que acompanhou o pai, Manoel Marins, até a Indonésia. Na chegada do avião, ela não conteve as lágrimas. Aos prantos, acompanhou a transferência do caixão da aeronave para o carro da Defesa Civil estadual. Manoel Marins falou ao GLOBO sobre o alívio com a chegada do corpo da filha.
— Sensação de alívio. Agora vamos poder dar a esse infortúnio um encerramento digno — afirmou.
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