A guerra entre Irã e Israel entrou no 11º dia de combates nesta segunda-feira (23) com Israel ampliando seus alvos ao atacar a prisão de Evin, seis aeroportos do país, a instalação nuclear de Fordow e supostos centros de comando militares em Teerã, como a sede de Basij e o Corpo de Alborz, segundo informações de Israel.
“As Forças de Defesa de Israel [FDI] continuam o esforço contínuo para degradar a capacidade militar do regime iraniano e persistirão em seus esforços para garantir a segurança do Estado de Israel”, disseram fontes israelenses.
O Judiciário iraniano confirmou o ataque à prisão de Evin, mas ressaltou que a situação na penitenciária está sob controle.
Enquanto isso, Israel tenta interceptar os mísseis e drones iranianos que caem sobre o país. Segundo o Irã, foi lançada nesta segunda-feira (23) a 21ª onda de ataques contra Israel desde o início da guerra. Sirenes soaram em diversas cidades israelenses.
“Ao contrário de operações anteriores, que se concentraram principalmente em Tel Aviv e Haifa, a última onda ampliou seu alcance, atingindo diversas áreas estratégicas nos territórios ocupados", informou o jornal iraniano Tehran Times.
Segundo a publicação, os ataques tiveram como alvo e atingiram o norte de Haifa, a própria Haifa, Tel Aviv, Ascalão, Acre, Asdode, Safed, Laquis (ao sul de Tel Aviv) e Beit She'na.
Os combates seguem após os Estados Unidos (EUA) bombardearem três instalações nucleares iranianas, que promete retaliar Washington, que mantém bases militares em diversos países do Oriente Médio. O Irã ainda estuda fechar o Estreito de Ormuz, região marítima por onde passa cerca de 20% do petróleo mundial.
O analista militar e de geopolítica Robinson Farinazzo, oficial da reserva da Marinha do Brasil, disse à Agência Brasil que dezenas de milhares de israelenses buscam deixar Israel, que várias cidades do sul do país estão sem eletricidade e alerta para situação econômica de Israel.
“Economicamente, Israel está nas cordas. Mas a estratégia geral do Irã ainda é muito reativa. O certo seria ser mais proativo nos ataques”, comentou Farinazzo.
O historiador e especialista em conflitos armados e geopolítica Rodolfo Queiroz Laterza avalia que Irã tem duas opções ruins: fechar o Estreito de Ormuz, o que causaria um grande choque na economia global, ou aumentar os ataques a Israel, incluindo as bases dos EUA na região.
“Os Estados Unidos poderiam responder com duras medidas retaliatórias, levando à destruição generalizada de instalações petrolíferas e infraestrutura industrial nos países do Golfo. Embora o Irã não seja naturalmente inclinado a prejudicar seus vizinhos regionais, pode ser forçado a esse resultado pela crescente pressão”, disse Laterza à Agência Brasil.
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