Três vítimas dos ataques ao World Trade Center em 11 de setembro de 2001 foram identificadas nesta semana por meio de testes de DNA, segundo autoridades de Nova York. A descoberta ocorre quase 25 anos após a tragédia.
As novas identificações foram confirmadas pelo prefeito de Nova York, Eric Adams, e pelo legista-chefe da cidade, Jason Graham. As vítimas são Ryan Fitzgerald, Barbara Keating e uma mulher cujo nome foi mantido em sigilo a pedido da família. Com elas, o número de pessoas oficialmente identificadas nos ataques chega a 1.653.
Ryan Fitzgerald tinha 26 anos e trabalhava como corretor de moeda estrangeira na Fiduciary Trust, na Torre Sul do World Trade Center. Seus restos mortais haviam sido recuperados em 2002 e agora foram identificados com o uso de técnicas avançadas de análise genética. Segundo relatos da família, ele chegou a ligar para a mãe e para a namorada após o primeiro impacto e afirmou que sairia do prédio. Estava no 94º andar quando a segunda torre foi atingida.
Barbara Keating, de 72 anos, era passageira do voo 11 da American Airlines, que foi sequestrado e colidiu contra a Torre Norte. Ela retornava para casa em Palm Springs, na Califórnia, após visitar os netos na Costa Leste. Era viúva, sobrevivente de câncer e avó de 12 netos. Seus restos mortais foram recuperados ainda em 2001 e também identificados por meio de testes de DNA.
A terceira vítima identificada também teve seus restos localizados em 2001, mas a família optou por não divulgar o nome publicamente. Segundo o Instituto Médico Legal de Nova York, o processo de identificação continua ativo e novas análises são realizadas regularmente com as amostras disponíveis.
Cerca de 40% dos mortos no 11 de Setembro ainda não foram reconhecidos, com 1.100 vítimas ainda sem identificação. Os restos mortais de cidadãos não reconhecidos permanecem preservados atrás de um muro no memorial do Marco Zero, em Nova York. Desde 2001, o Escritório do Médico Legista Chefe já realizou 25 identificações adicionais com base em restos mortais de indivíduos que haviam sido parcialmente identificados anteriormente.
“Cada nova identificação representa um avanço científico e um esforço para oferecer respostas”, afirmou o legista-chefe Jason Graham. “Nosso compromisso com as vítimas e seus entes queridos não tem prazo de validade.”
O prefeito Eric Adams, que atuava como policial em Nova York na época dos atentados, destacou o peso emocional das descobertas. “A dor daquele dia permanece viva para muitas famílias. Mas essas identificações oferecem uma chance de consolo e encerramento, mesmo depois de tantos anos.
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