Sábado, 03 de maio de 2025

locomotivas e vagões deixam o antigo Sesc-MG em Grussaí

Com a crise provocada pela pandemia, o Sesc Mineiro fechou as portas da unidade, que agora será reativada pelo congênere do Rio de Janeiro.

01/05/2022 às 16h47

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Com a crise provocada pela pandemia, o Sesc Mineiro fechou as portas da unidade, que agora será reativada pelo congênere do Rio de Janeiro. / Foto: reprodução

A locomotiva prefixo 210 e vagões foram retirados do antigo Sesc-MG na manhã desta última sexta-feira (29) do Sesc Mineiro, em Grussaí.

Segundo informações, a locomotiva segue para Miguel Pereira onde irá compor o museu ferroviário.

Com a crise provocada pela pandemia, o Sesc Mineiro fechou as portas da unidade, que agora será reativada pelo congênere do Rio de Janeiro. A informação é do presidente do Sistema Fecomércio e do Sesc RJ, Antonio Florencio de Queiroz Junior.  Apesar de estar localizado em território fluminense, o complexo de turismo e lazer inaugurado em 1979 era administrado pelo Sesc MG.

O Sesc Grussaí tem 1,8 milhão de metros quadrados e uma capacidade de hospedagem de 2.500 hóspedes. Com a reabertura do espaço, o Sesc RJ quer dar mais uma opção de turismo e lazer acessível aos trabalhadores fluminenses assim como contribuir com a economia local, severamente atingida com o fechamento do empreendimento. Além de turismo e lazer, a instituição realizará atividades de Educação, Cultura, Saúde e Assistência à população.

A “Maria Fumaça” de prefixo 220 fazia parte de uma das atrações do Sesc Grussaí em São João da Barra. A sua história teve início muito tempo antes da construção da E.F. Melhoramentos Do Brasil, posterior Linha Auxiliar E.F.C.B. Na região norte do Rio De Janeiro existiam grandes engenhos e plantações de cana de açúcar, e nesse cenário o transporte ferroviário foi de vital importância para a expansão do setor. Foi através da Leopoldina Railway surgiu a locomotiva Consolidation 14119, uma das preferidas para os serviços de cargas por queimar madeira ao invés de carvão, sendo mais econômica.
 

Fonte: Ururau/Parahybano

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