Julho é o mês de homenagear profissionais que carregam não só coragem, mas também a missão diária de proteger vidas. No Heliporto Farol de São Tomé, administrado pela Infra Operações Aeroportuárias (INFRA), os bombeiros de aeródromo compõem o Serviço de Salvamento e Combate a Incêndio (SESCINC), atuam com foco total na prevenção e estão sempre prontos para responder rapidamente a qualquer emergência.
Por dia, passam pelo heliporto centenas de passageiros, a maioria rumo às plataformas offshore que impulsionam a economia de Campos e região. Enquanto isso, nos bastidores, a equipe de bombeiros, formada por sete profissionais, distribuídos em duas alas, mantém o olhar atento, preparada para agir sempre que necessário.
Com quatro anos dedicados ao heliporto, o bombeiro Rodrigo Figueiredo destaca um dado que considera muito positivo: nunca foi preciso intervir em um acidente ali. “Chamamos isso de ‘deficiência positiva’. É um reflexo da segurança da aviação, algo que se confirma pelas estatísticas. Ainda assim, nossa preparação é constante. Precisamos manter o sangue frio e estar prontos para agir sem hesitar caso seja necessário”, explica.
Mas ele destaca que o risco existe e o preparo precisa ser rigoroso. Pela norma, os bombeiros têm no máximo três minutos para chegar ao local de um acidente, abrir rotas de fuga e iniciar o resgate dos passageiros. “É um tempo muito curto, por isso precisamos estar sempre preparados, física e emocionalmente. Essa é nossa principal função em um acidente aeronáutico: chegar o mais rápido possível, retirar os passageiros e minimizar o sofrimento de todos os envolvidos”, enfatiza.
Para atuar no heliporto é necessário um curso específico oferecido por organizações de ensino credenciadas pela ANAC. Além disso, a equipe participa regularmente de encontros para estudar casos reais, simular acidentes e discutir o papel de cada um. “Isso fortalece não só a técnica, mas também o emocional do grupo”, destaca Rodrigo.
Para ele, o maior aprendizado dessa profissão é estar sempre disposto a enfrentar o risco em favor da vida do outro. “O bombeiro tem que estar pronto para isso. Quando o plantão termina, vem a sensação de dever cumprido. Saber que contribuímos para a segurança operacional da aviação é gratificante. O companheirismo e o respeito entre todos aqui fazem toda a diferença. É bom saber que podemos contar uns com os outros”, pontua.
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