A Superintendência do Procon-Campos, visando orientar o consumidor nesta época de compras de materiais escolares, divulgou nesta semana pesquisa de preços realizada em seis papelarias da cidade. O levantamento levou em consideração o preço mais em conta dos produtos encontrados em cada loja, independentemente da marca. Segundo o superintendente adjunto, Bruno Lopes, é fundamental que os responsáveis se organizem para conseguirem boas ofertas.
- Antecipar a compra é um passo fundamental para evitar preços mais altos e longas filas nas papelarias, tão comuns no período de volta às aulas. No entanto, antes de ir às compras, é importante que o consumidor fique atento às exigências feitas pelas escolas, pois não é raro haver abusos.
A pesquisa buscou avaliar materiais básicos solicitados nas listas escolares, como borracha branca, caneta esferográfica e dicionário de língua portuguesa. Com isso, os valores “máximos” da tabela se referem ao menor valor encontrado nas papelarias mais caras, constatando uma variação de 19% a 500%. Além dos preços, Bruno destaca que as escolas só podem solicitar itens diretamente relacionados ao processo didático pedagógico do aluno, além da instituição não poder exigir marcas, modelos ou estabelecimentos comerciais a ser adquirido o material.
- Os produtos de limpeza para uso coletivo, material de higiene pessoal ou material de expediente devem ser ignorados também, visto que este tipo de material é de responsabilidade da instituição de ensino, e já está sendo pago pelo consumidor no ato do pagamento da mensalidade escolar. E o consumidor deve avaliar se o produto escolhido não vá tirar o foco da criança e atrapalhar seu aprendizado.
Dicas de compras e economia: Para economizar no orçamento é aconselhado que antes de ir às compras verifique quais materiais do ano anterior podem ser reaproveitados, em seguida o ideal é fazer uma pesquisa de preços em diferentes estabelecimentos.
Já nas compras importadas o consumidor precisa ficar atento a nota fiscal e a todas as exigências aplicadas aos nacionais, verificar se o produto contém informações precisas em português, prazo de validade, identificação e o endereço do importador; Caso algum produto (nacional ou importado) apresente problema, o consumidor tem seus direitos resguardados pelo Código de Defesa do Consumidor (CDC), e os prazos para reclamar são de 30 dias para produtos não duráveis e de 90 dias para os duráveis; É necessário observar as embalagens, validade e a composição dos materiais. O ideal é que na hora da compra os pais não levem seus filhos, já que eles podem optar por materiais com preços altos apenas por ser de marca ou da moda.
Policiais Civis da 146ª Delegacia de Polícia localizaram neste domingo (28), duas adolescentes e uma criança de um ano que estavam desaparecidas desde sábado (27). A informação foi divulgada pelo...
O Botafogo venceu o Flamengo por 2 a 0 no início da tarde deste domingo (28) no Maracanã, pela 4ª rodada do Campeonato Brasileiro. O resultado deixou os vitoriosos na...
A Justiça de São Paulo negou um pedido feito por duas primas de Gal Costa para que um testamento feito pela cantora em 1997 voltasse a ter validade jurídica. Verônica Silva e Priscila Silva...
Uma grande área de alta pressão vai continuar inibindo a formação de nuvens carregadas sobre a maior parte do Sudeste brasileiro nestes próximos dias. O predomínio deve ser de sol...
Um homem de 27 anos foi jogado do terraço de um hotel durante festa de casamento em Bareilly (Uttar Pradesh, Índia) no último domingo (21/4). Segundo testemunhas, os responsáveis são um...
Aviso importante: a reprodução total ou parcial de qualquer conteúdo (textos, imagens, infográficos, arquivos em flash etc) do Portal Ururau não é permitida sem autorização e os devidos créditos e, caso se configure, poderá ser objeto de denúncia tanto nos mecanismo de busca quanto na esfera judicial. Se você possui um blog ou site e deseja estabelecer uma parceria com o Portal Ururau para reproduzir nosso conteúdo, entre em contato através do email: comercial@ururau.com.br