Placas adulteradas, falta de retrovisor, setas quebradas e o uso proibido de turbais. Essas são as principais irregularidades encontradas nas motocicletas apreendidas durante as operações de trânsito, realizadas em conjunto pela Guarda Civil Municipal (GCM), Secretaria Municipal de Ordem Pública, Instituto Municipal de Trânsito e Transporte (IMTT) e Polícia Militar. Além disso, a condução de veículos sem habilitação e sem os equipamentos de segurança, como capacete, também é fiscalizada.
O coordenador de Trânsito da GCM, Anderson Batista Cardoso, reforçou que as operações visam manter a ordem no trânsito e a segurança. “A Ordem Pública, o IMTT, a Polícia Militar e a Guarda, todos esses órgãos em conjunto, realizam operações, e cada um fiscalizando os veículos que são de sua competência. Por exemplo, o IMTT fiscaliza os veículos de transporte urbano, como táxi e vans. Já a Guarda fiscaliza os outros veículos. E a importância dessa operação é tirar de circulação esses veículos que não têm segurança. Cuidar da segurança dos usuários da via é um papel muito importante da Guarda. Quando a gente tira um veículo que não tem condições de trafegar, a gente está cuidando da segurança das demais pessoas que estão na via”, comentou.
Batista Cardoso pontuou algumas irregularidades. “Em relação à placa, a gente observa dois grandes problemas. Um é a falta de lacre na placa de identificação veicular naquele padrão antigo, aquela placa cinza. Ela precisa de lacre. E algumas pessoas, para poder burlar a fiscalização ou porque o veículo está antigo mesmo e não licenciado, retiram esse lacre, que é obrigatório para dar veracidade a essa placa. Então, um dos problemas são essas placas com lacre violado. E um outro problema que a gente observa são as placas inelegíveis. São placas que não têm condição de visibilidade. Ou seja, se alguém comete um ilícito com esse veículo e passa pela fiscalização eletrônica, ele não vai conseguir ser identificado por conta dessa placa que está inelegível”, explicou.
Sobre os turbais, que produzem um barulho estridente, o coordenador de Trânsito explicou que o uso do equipamento é proibido em motocicletas que circulam no trânsito urbano. “Quando os veículos estão em descarga livre, há infração do artigo 203 com o CTB (Código de Trânsito Brasileiro). O som, além de incomodar as pessoas, também fere a legislação ambiental, pois gera poluição sonora”, disse.
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