Sexta-feira, 26 de setembro de 2025

Jovem declarado morto aparece no próprio velório e deixa todos em choque

26/09/2025 às 15h45 Redação

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Na Argentina, familiares e amigos se surpreendem ao ver o rapaz, que supostamente havia sido atropelado, vivo e bem; ele admitiu que havia passado vários dias bebendo em Córdoba, Argentina / Foto: Reprodução

Um “homem morto” apareceu no próprio velório e deixou os presentes em choque ao dizer: “Estou vivo!”. O jovem, de 22 anos, havia sido atropelado por um caminhão de cana-de-açúcar e declarado morto, mas reapareceu dias depois e surpreendeu os familiares e amigos.

Após ele interromper o próprio velório, todos começaram a questionar de quem realmente era o corpo que estava no caixão. O erro começou quando o rapaz foi atingido pelo caminhão em 18 de setembro, em Tucumán (Argentina). Embora inicialmente suspeitasse-se de suicídio, os promotores classificaram o caso como homicídio culposo e solicitaram autópsia no corpo.

No dia seguinte, uma mulher se apresentou à delegacia afirmando ser mãe da vítima. Ela identificou o corpo pelas roupas e por algumas características físicas, e as autoridades liberaram os restos mortais para a família, que organizou o velório.

Durante a cerimônia, o filho da mulher – que não teve a identidade divulgada – apareceu dizendo que não estava morto. A surpresa provocou tumulto entre os já abalados presentes. Ele admitiu que havia passado vários dias bebendo em Alderetes, no norte de Córdoba, e não tinha ideia do que estava acontecendo em casa.

O homem foi levado à delegacia para prestar esclarecimentos, enquanto o corpo foi enviado de volta ao necrotério para determinar a verdadeira identidade, segundo informou o site "What's The Jam". Posteriormente, o corpo foi identificado como sendo de Maximiliano Enrique Acosta, de 28 anos, da cidade vizinha de Delfín Gallo.

Homem dado como morto surpreende família viva

Outro caso que aconteceu em 2023 em Telangana chamou atenção pela confusão envolvendo a identidade de um morto. Em Navandgi, distrito de Vikarabad, um homem de 40 anos, P. Yellappa, foi dado como morto em 22 de junho, quando a polícia encontrou um corpo nos trilhos da estação de Vikarabad com um celular que, supostamente, pertencia a ele. A família recebeu o corpo e a certidão de óbito após a autópsia e começou os preparativos para o enterro.

O susto veio no mesmo dia, quando moradores da região informaram que Yellappa havia sido visto vivo na cidade de Tandur. Pouco depois, o próprio homem voltou para casa, surpreendendo a família que já o considerava falecido. Ele explicou à polícia que havia saído de casa a trabalho e que seu celular tinha sido roubado enquanto dormia em um ponto de ônibus dois dias antes, em 20 de junho.

A Polícia Ferroviária do Governo (GRP) recolheu o corpo entregue à família e manteve o verdadeiro morto ainda não identificado no necrotério. O caso segue em investigação, enquanto a família de Yellappa lida com o susto de ter dado seu parente como morto por engano.

Os restos mortais foram entregues à família correta, e um novo funeral foi realizado na cidade natal de Maximiliano na última terça-feira, (23/9). Mas não sem outro erro das autoridades: quando o corpo foi inicialmente identificado como de Maximiliano, a família teria sido apresentada a um corpo diferente.

O irmão dele, Hernan, expressou sua indignação: “Tudo deu errado desde o começo. Primeiro entregaram o corpo sem a identificação correta. Depois me fizeram ir ao necrotério duas vezes. Não deveríamos passar por isso depois de tudo que sofremos.”

O Ministério Público iniciou uma investigação interna para apurar como os erros aconteceram.

Jovem dado como morto reaparece após meses

Casos de "mortos que não morreram" não são tão incomuns. Em setembro de 2023, um jovem de 23 anos chamado Tyler Chase, foi dado como morto e reapareceu três meses depois, em dezembro do mesmo ano, alegando estar vivo. Durante esse tempo, ele buscava tratamento para seus vícios em drogas e morava temporariamente em Portland (EUA), sem contato com parentes.

O rapaz descobriu que havia sido declarado morto ao tentar acessar benefícios sociais em outubro, quando o sistema informou que sua identidade estava registrada como falecida. Enquanto isso, sua família havia recebido uma certidão de óbito e as cinzas de outra pessoa, porque o corpo encontrado carregava documentos que não eram dele, possivelmente roubados do centro de recuperação onde vivia.

O caso ganhou repercussão nos Estados Unidos por mostrar falhas graves nos processos administrativos e de identificação do condado.

Mulher desperta após cinco horas de velório no Equador

Em 2023, Bella Montoya, de 76 anos, despertou dentro do seu próprio caixão após cinco horas de velório no Equador. O episódio inusitado aconteceu na cidade costeira de Babahoyo, onde ela havia sido declarada morta devido a uma suposta parada cardiorrespiratória provocada por uma doença cerebrovascular.

O filho de Montoya, Gilbert Balberán, relatou que a mãe reagiu aos estímulos do médico e estava com o coração estável, recebendo oxigênio no hospital. Ele também contou que a família havia recebido até um certificado de óbito e precisou providenciar um caixão por falta de recursos financeiros.

Segundo a mídia local, o caso se deveu a um episódio de catalepsia, condição que imita a morte, e não a um óbito real.

Idosa reaparece cozinhando na China após passar dias em caixão

Outra situação aconteceu no sul da China, quando uma idosa de 95 anos, Li Xiufeng, surpreendeu a própria comunidade na província de Guangxi Zhuang, ao ser encontrada preparando refeição na sua cozinha seis dias após ter sido dada como morta. O episódio aconteceu na aldeia de Liulou, em Beiliu, em fevereiro de 2012, e deixou vizinhos e familiares completamente chocados, já que o caixão da idosa estava prestes a ser enterrado.

Li Xiufeng havia sido encontrada imóvel e sem respiração em sua cama por uma vizinha, que constatou que o corpo ainda estava quente. A comunidade local então concluiu que a idosa havia falecido, especialmente porque ela havia sofrido um acidente duas semanas antes, ao cair e bater a cabeça. Segundo a tradição local, o corpo do falecido é velado em casa por alguns dias antes do enterro, o que fez com que a confusão se prolongasse até o dia do funeral.

No sexto dia, quando vizinhos foram preparar o enterro, encontraram o caixão vazio. Após procurarem pela casa, localizaram Li Xiufeng sentada na cozinha, preparando a própria comida. Ela teria explicado que dormiu por muito tempo e estava com muita fome, acrescentando: “Eu empurrei a tampa do caixão por muito tempo para conseguir sair”. Médicos locais acreditam que a idosa sofreu uma morte artificial, estado em que a pessoa não respira, mas o corpo continua funcionando, e ela agora se recupera em um hospital local.

Preso “morto” acorda antes da autópsia

Em 2018, na prisão de segurança máxima Asturias Central, no noroeste da Espanha, um homem chamado Gonzalo Montoya Jiménez, de 29 anos, foi declarado morto por três médicos diferentes, mas acabou acordando na morgue, poucas horas antes de sua autópsia.

Montoya foi encontrado inconsciente em sua cela durante e levado em um saco mortuário para o hospital da prisão. Dois médicos de plantão não encontraram sinais vitais e o declararam morto, e, posteriormente, um médico legista emitiu um terceiro atestado confirmando o óbito. No entanto, na morgue, os médicos ouviram roncos vindo de dentro do saco e perceberam que o preso estava vivo.

Ele foi transferido sob escolta para outro hospital, onde ficou em observação e se recuperou após 24 horas, mas as autoridades não souberam explicar exatamente o que causou o engano. Especialistas sugeriram que Jiménez pode ter sofrido catalepsia.

 

 

 

Fonte: Extra

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