Quarta-feira, 16 de julho de 2025

Mulher de Arlindo Cruz relata em biografia orgasmo que teve com ele internado após AVC

13/07/2025 às 18h01 Redação

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História é contada por Babi Cruz no recém-lançado livro 'O Sambista Perfeito' / Foto: Reprodução/Instagram

A recém-lançada biografia de Arlindo Cruz, "O Sambista Perfeito", narra um episódio da vida íntima do cantor, de 66 anos, com a mulher, Babi Cruz, de 54. Em um dos capítulos, ela revela um orgasmo que teve com o marido quando ele estava internado na clínica após sofrer um AVC hemorrágico em março de 2017.

O caso aconteceu no dia 18 de dezembro de 2017, dia do aniversário de Babi. "A primeira vez que ele se comunicou comigo foi através da sexualidade. Eu sentei na cama, segurei a mão dele e disse: 'Cara, hoje é meu aniversário. Você me acostumou mal demais, a me dar beijo, a ir para os melhores motéis... Fui falando muitas coisas que a gente viveu sexualmente em vários lugares e datas e o beijei'", iniciou ela, relatando que teve uma grande surpresa:

"Eu disse: 'Pai, pai, pai [como ela chama Arlindo], eu tô gozando, tô me derretendo pra você, meu amor. Meti a mão na fralda e, pela felicidade dos meus netos, ele tava todo gozado. Sem nos tocar".

Babi falou da sensação do momento: "Minha vontade era de nunca mais lavar minha mão. Foi o momento mais lindo que vivi na minha vida. Aí, sim, tive muita esperança".

Livro conta as vitórias, dores e superação

“O sambista perfeito” é recheado de histórias, curiosidades, emoções, tristezas, superações e alegrias. Fala da história de amor entre Arlindo e Babi Cruz e até detalhes da intimidade deles.

“Se formos falar de superação, Arlindo Cruz é um negro e gordo, que foi pobre e venceu. Compositor com mais de 700 músicas gravadas, cantor que viajou o mundo, e músico que fez cerca de 3.000 gravações tocando seu banjo”, exalta Salles, que foi intimado pela própria Babi a escrever a biografia no início de 2021.

O livro começa pelos dias que antecederam o AVC sofrido por Arlindo no dia 17 de março de 2017, quando foi internado. Marcos Salles inicia a biografia contando o que Arlindo faria, mas acabou não fazendo por causa do AVC.

Em seguida, o livro volta no tempo, até a infância de Arlindo, e fala da família, do pai que tocou com Candeia e foi preso, dos esquadrões da morte, do tempo em que Arlindo estudou na Escola Preparatória de Cadetes do Ar (Epcar), em Barbacena, do início no Fundo de Quintal, da carreira solo, passando pelo programa Esquenta, da TV Globo, e da relação dele com os cantores e compositores Marcelo D2 e Rogê, que o aproximaram dos jovens. É de Rogê, aliás, a apresentação do livro.

“Falar de Arlindo Cruz é falar não só do samba, é da responsabilidade de escrever sobre a raiz da cultura carioca e brasileira. Pois Arlindo não é só um sambista, ele é o samba em toda sua amplitude: na religião, na comida, no dia a dia, na maneira de ver e conduzir a vida. Poucas vezes vi um artista tão coerente em seu discurso, tão verdadeiro com sua arte, e nunca vi ninguém tão generoso”, escreveu Rogê.

São muitas histórias e também muitos depoimentos sobre Arlindo Cruz. O autor falou com 120 pessoas, como Maria Bethânia, Zeca Pagodinho, Maria Rita, Regina Casé, a esposa Babi, filhos e familiares.

 

Fonte: Extra

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