Sábado, 24 de maio de 2025

'Mussum, o filmis' esclarece inverdades sobre o comediante, como a causa de sua morte

Ailton Graça, que protagoniza o longa-metragem, afirma que o homenageado não teve cirrose nem deixou a família na miséria: 'É gostoso poder contar essa história corrigindo erros'

13/10/2023 às 11h55 Igor Azeredo

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Ailton Graça, que protagoniza o longa-metragem, afirma que o homenageado não teve cirrose nem deixou a família na miséria: 'É gostoso poder contar essa história corrigindo erros' / Foto: Desirée do Valle/Divulgação

Baseado no livro “Mussum: uma história de humor e samba”, de Juliano Barreto, “Mussum, o filmis” reúne momentos menos conhecidos e explorados da vida do músico, ao lado dos Originais do Samba, mostra a relação de Antônio Carlos Bernardes Gomes com a família ao longo dos anos e sua carreira militar, além de reviver esquetes memoráveis de “Os Trapalhões”, em que fez sucesso absoluto como Mussum, apelido que ganhou de Grande Otelo (interpretado por Nando Cunha no longa).

Mais do que a alegria em viver seu primeiro “pretagonista”, como ele mesmo afirma, Ailton fala sobre a satisfação de poder mostrar a verdade sobre o homenageado:

"Muita gente insiste em dizer que Mussum morreu de cirrose. Ele tinha um coração inchado, literalmente grande, e morreu após complicações de um transplante. Outra mentira descabida é que ele deixou a família na miséria. Todos os filhos ficaram em um caminho financeiro de prosperidade! É gostoso poder contar essa história corrigindo erros e dar a Mussum o grau de importância que merece".

Vencedor como Melhor Filme e em outras cinco categorias no Festival de Gramado, “Mussum, o filmis” terá sessão especial na quadra da Mangueira na próxima quarta-feira, dia 18, com presença de elenco e equipe. A escola de samba foi uma grande paixão do ex-trapalhão, que desfilou com a comunidade verde e rosa por anos e atuou como diretor da ala das baianas. Agora, 29 anos após a morte do sambista-comediante, a quadra será transformada em cinema para uma exibição da cinebiografia. É a primeira vez que a Estação Primeira de Mangueira recebe uma sessão de cinema.

A obra tem estreia prevista para 2 de novembro nos cinemas brasileiros e exibições no Festival do Rio (neste sábado, 14, às 20h45, na Reserva Cultural de Niterói, e no domingo, 15, no Kinoplex São Luiz 2, às 16h30, no Largo do Machado).

Fonte: Extra

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