Sábado, 20 de abril de 2024

Agentes da Defesa Civil Municipal interditam o prédio da Quatro por Quatro

21/10/2019 às 15h20

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Logo na chegada, a equipe da Defesa Civil conversou com três militares do Corpo de Bombeiros. / Foto: Reprodução

Quatro agentes da Defesa Civil Municipal do Rio interditaram o prédio da terma Quatro por Quatro nesta segunda-feira. A equipe responsável pela interdição foi embora por volta de 13h e outro time, da área de vistoria estrutural, ficará responsável por fazer a análise do prédio na parte interna. Na última sexta, o espaço e edifícios vizinhos foram atingidos por chamas em um incêndio que matou quatro bombeiros.

Logo na chegada, a equipe da Defesa Civil conversou com três militares do Corpo de Bombeiros. Os agentes aguardaram o trabalho de rescaldo dos bombeiros para entrar no prédio, já que ainda há áreas onde a temperatura ainda está muito alta. O Corpo de Bombeiros deixou o local às 13h15m, após concluir o trabalho de combate aos focos de incêndio e de rescaldo.


Uma primeira vistoria já havia sido feita no fim de semana. No entanto, com um novo foco de incêndio registrado nesta segunda-feira, foi detectado o risco de desabamento de parte do prédio e uma nova inspeção foi programada.

Além dos bombeiros, policiais da 1ª DP (Praça Mauá) também estão no local. A terma fica na Rua Buenos Aires, no Centro do Rio. O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio de Janeiro (CREA-RJ), que tem ao prédio situado ao lado do local do incêndio, cancelou o expediente nesta segunda-feira. Segundo funcionários da instituição, eles foram avisados da medida por meio da comunicação interna.

Nesta segunda-feira, cerca de 20 bombeiros do Quartel Central participam do trabalho. Segundo eles, a ação conta ainda com a fase de rescaldo. O trabalho dos agentes é marcado pela emoção: alguns não conseguem conter o choro.

Os bombeiros mortos foram sepultados neste fim de semana. Outros militares que trabalharam na ação e estiveram no local devem prestar depoimento nesta segunda-feira , na 1ª DP (Praça Mauá), que investiga o caso. A perícia, prevista para sábado e adiada por causa das altas temperaturas no prédio, foi feita neste domingo e durou cerca de três horas. O laudo preliminar aponta asfixia por fumaça como causa da morte. As primeiras informações indicam que o fogo começou no depósito do prédio.

Fonte: Extra

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