Sexta-feira, 01 de agosto de 2025

Mãe e filha são encontradas mortas em apartamento no Centro

30/07/2025 às 22h01 Redação

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Corpos estavam em avançado estado de decomposição e sem sinais de violência. Perícia aponta possibilidade de mortes naturais. / Foto: Divulgação

Mãe e filha foram encontradas mortas dentro do apartamento onde moravam, no Centro de Nova Friburgo, Região Serrana do Rio, nesta terça-feira (29). Os corpos estavam em um imóvel na Rua Engenheiro Ariosto Bento de Mello e, segundo a Polícia Civil, não havia sinais de violência, nem de arrombamento.

A Polícia Civil acredita que as vítimas sejam Laura Batista Leite, de 45 anos, e Regina Batista Velasco, de 74, mas aguarda a identificação oficial pela perícia, já que os corpos estavam em estado avançado de decomposição.

De acordo com o delegado responsável, a família das vítimas já foi localizada e reside fora do estado, mas aguarda a liberação dos corpos, que ainda dependem de confirmação técnica.

Quatro dias sem contato e sem sinais de vida

Vizinhos perceberam a ausência das duas mulheres e acionaram a polícia. A porta do apartamento estava trancada e precisou ser aberta por um chaveiro. Dentro do quarto, os corpos foram encontrados em posições diferentes: a filha estava deitada na cama, coberta, e a mãe caída ao lado.

Não havia desordem nos cômodos, nem marcas de agressão. Um médico do SAMU que atendeu a ocorrência estimou que ambas já estavam mortas há pelo menos quatro dias.

Ao g1, pessoas próximas disseram que Laura pode ter sofrido uma crise de hipoglicemia, e imaginam que Regina, ao perceber os sintomas da filha, que ela tenha infartado em seguida.

A Polícia Civil segue investigando o caso como morte natural, mas aguarda o resultado dos laudos periciais para confirmar as causas.

Isolamento e fragilidade

O g1 teve acesso a mensagens enviadas por uma cuidadora que prestava apoio à família. Nos textos, ela relatava que mãe e filha estavam muito debilitadas, com dificuldades até para sair de casa e realizar tarefas básicas, como ir ao banco ou ao mercado. A cuidadora também mencionava que não contava com o apoio de outros familiares.

Até a manhã desta quarta-feira (30), os corpos permaneciam no Instituto Médico Legal de Nova Friburgo e ainda não haviam sido liberados para sepultamento.

Fonte: G1

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