A prisão do pastor condenado a 52 anos por estuprar suas próprias sobrinhas em Duque de Caxias expõe mais do que um crime grave. O caso revela lacunas importantes no acompanhamento de antecedentes de profissionais em setores altamente regulados, como o offshore.
Apesar da gravidade da situação, nenhuma instituição ou veículo de imprensa divulgou em qual plataforma de petróleo ele trabalhava ou qual empresa offshore era responsável por sua contratação. Essas informações são fundamentais para entender como alguém condenado por crimes tão bárbaros conseguiu atuar em um setor que exige rigor, controle e responsabilidade.
É importante reforçar que o crime não aconteceu no ambiente de trabalho e não tem relação direta com o setor offshore. Entretanto, a contratação de um profissional com condenações graves levanta dúvidas sérias sobre os processos de verificação de antecedentes e compliance adotados pela empresa que o empregava. A sociedade tem o direito de saber como essas corporações filtram seus trabalhadores e quais falhas permitiram que alguém com esse histórico ocupasse funções sensíveis.
O jornalismo corporativo omitiu completamente o vínculo profissional do pastor abusador. Não divulgaram a empresa. Não divulgaram a plataforma. Não divulgaram sequer o setor em que ele estava lotado. Esse silêncio impede que a opinião pública avalie se houve negligência, falha de compliance ou omissão por parte de quem contratou.
E há um ponto que não pode ser ignorado. O pastor abusador teve sua identidade profissional preservada de todas as maneiras possíveis, enquanto as vítimas, quatro meninas entre 8 e 13 anos, jamais tiveram esse privilégio. As crianças passaram por traumas profundos e não receberam o mesmo cuidado que agora é concedido ao agressor.
Se você trabalha no setor offshore, se já trabalhou com ele, se sabe em qual plataforma ele atuava ou qual empresa o contratou, envie essa informação.
Se você é leitor e conhece alguém do ramo, compartilhe este conteúdo, pergunte, investigue e traga a informação.
Precisamos desses dados para completar a apuração e revelar o que foi omitido. A informação é de interesse público, e somente quem vive o setor pode romper a barreira de silêncio que hoje protege empresas que deveriam prestar esclarecimentos.
A transparência sobre esse vínculo profissional não é mero detalhe. É parte essencial para entender se houve falha de compliance, omissão corporativa ou ausência de controle. A participação ativa de quem conhece o setor é fundamental para que este caso seja totalmente esclarecido.
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