Quarta-feira, 20 de agosto de 2025

Antes de morrer, traficante Diaba Loira revelou que traficantes do CV agrediram Hytalo

19/08/2025 às 11h07 Redação

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À esquerda, a traficante Diaba Loira. À direita, o influenciador Hytalo Santos / Foto: Reprodução

Dias antes de ser executada em Cascadura, na Zona Norte do Rio, a traficante conhecida como Diaba Loira, ligada ao Terceiro Comando Puro (TCP), publicou um vídeo nas redes sociais revelando os bastidores da polêmica envolvendo o influenciador Hytalo Santos, que teria sido agredido em um baile funk no Complexo da Penha. O caso aconteceu em outubro do ano passado, durante uma visita do influenciador na capital fluminense, que incluia um baile funk na comunidade, onde ele e sua trupe se envolveram em uma briga com direito a luta corporal e telefones quebrados.

A controvérsia voltou a ganhar repercussão recentemente, após Hytalo se tornar suspeito de crimes como tráfico humano e exploração sexual infantil. Ele também foi citado no vídeo sobre a “adultização” do youtuber Felipe Bressanim, o Felca, que alcançou milhões de visualizações no YouTube e levou parlamentares a discutirem novas regras para a proteção de jovens na internet.

No registro, Eweline Passos Rodrigues, de 28 anos, que há pouco tempo havia migrado do CV para o TCP, afirmou que, ao contrário do que foi divulgado pelo próprio influenciador em suas redes, Hytalo teria sim apanhado de criminosos ligados ao Comando Vermelho (CV). Segundo ela, o influenciador foi obrigado a negar a agressão publicamente.

“A questão daquela vez que ele tinha apanhado lá na Penha e no fim ele acabou sendo obrigado a falar que ele não tinha apanhado, que era tudo mentira e que o CV não tinha nada a ver com isso e eram pessoas super receptivas, mas na real ele apanhou. E foi sem motivo algum. Só por causa de birra e ciúme dos caras. A verdade foi essa”, disse a traficante.

Ela ainda acusou os criminosos de obrigarem Hytalo a gravar um vídeo desmentido a suposição de que os traficantes teriam feito parte da confusão, elogiando a comunidade e negando a agressão.

Isso funciona porque os condicionadores contêm substâncias químicas conhecidas como surfactantes catiônicos. Eles lubrificam temporariamente as fibras, tornando-as mais flexíveis e permitindo que você coloque tudo de volta no lugar com cuidado.

Esse processo não consegue reverter completamente o encolhimento extremo, mas pode ajudar a recuperar parte do tamanho perdido, tornando as roupas usáveis novamente.

*Nisa Salim é diretora do Laboratório Nacional de Testes Swinburne-CSIRO para Fabricação de Aditivos Compostos na Universidade de Tecnologia de Swinburne.

**Este texto foi publicado originalmente no site do The Conversation Brasil.

Fonte: Extra

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