A família de Thiago Lourenço Morgano, de 36 anos, esteve no Instituto Médico-Legal (IML) na manhã desta quinta-feira para fazer a liberação dos restos mortais do rapaz. Ele foi morto no último domingo, esquartejado, teve partes do corpo cozidas e batidas num liquidificador. O acusado do crime é Bruno Guimarães da Cunha Chagas, que era amigo, morava com a vítima e está preso.
Foi a irmã Jansilaine Machado Morgado, de 40 anos, quem descobriu que a vítima havia sido assassinada. Ela contou que soube por amigos de Thiago que ele estava desaparecido desde o último domingo. Na terça-feira e na quarta-feira esteve no Morro de São Carlos, na região central do Rio, onde da última vez, com ajuda de moradores, conseguiu achar a casa onde Thiago morava com Bruno. Ele trabalhava na mesma padaria que a vítima.
Inicialmente, Bruno não queria que ela entrasse na casa. Jansilane desconfiou que algo teria acontecido quando percebeu que o suspeito estava jogando desinfetante no chão. Ao avistar uma geladeira no imóvel, ela pediu que Bruno abrisse a porta do refrigerador. O amigo de Thiago teria negado, mas concordou em abrir após ela ameaçar fazer um escândalo.
— Ele (Bruno) não queria que eu entrasse na casa e disse que meu irmão havia se mudado. Mesmo assim consegui entrar e vi que as coisas do Thiago estavam lá ainda e que era mentira a história da mudança. Vi a geladeira e pedi para ele abrir. Ele não queria. Ameacei fazer um escândalo e ele abriu. Na hora que ele abriu vi os sacos (com restos mortais da vítima) e comecei a passar mal. Aí ele confessou que tinha matado meu irmão — disse.
A mulher contou que começou a gritar:
— Os moradores foram para lá para evitar que ele fugisse. E chamaram a polícia. Ele não demonstrou nenhum remorso. Agora, a gente quer justiça. O Thiago era um menino bom e trabalhador. Ele (Bruno) destruiu uma família. Meu irmão não merecia morrer assim. O que fizeram com ele foi muito cruel.
Torcedor apaixonado do Cruzeiro e integrante de uma família de Minas Gerais, veio para o Rio, em 2019, para tentar uma chance melhor de trabalho. Antes, chegou a morar durante um período com uma parente, em Macaé, no Norte Fluminense.
À polícia, Bruno contou que esfaqueou a vítima durante uma discussão no último domingo. Depois, ele esquartejou Thiago e escondeu os restos mortais na geladeira do imóvel.
Segundo a polícia, ele ainda cozinhou partes do corpo, bateu no liquidificador e tentou se desfazer delas no vaso sanitário. A perícia foi feita no local.
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