A irmã do homem que foi morto e esquartejado afirmou em entrevista nesta sexta-feira (18) que ela própria encontrou partes do corpo dele na geladeira da casa onde ele morava (veja vídeo).
O mineiro Thiago Lourenço Morgado vivia no Rio de Janeiro, onde era gerente de uma padaria. Ele dividia casa com um colega de trabalho, Bruno Guimarães da Cunha Chagas, que foi preso após confessar à polícia ter assassinado a vítima devido a um desentendimento entre os dois. O corpo da vítima foi enterrado nesta sexta em Belo Horizonte, no Cemitério da Saudade.
Jancilane Morgado contou ter ido à casa da vítima acompanhada de outra irmã após saberem que colegas de trabalho receberam uma mensagem do irmão delas dizendo que não iria mais trabalhar. O último dia de trabalho dele foi em 12 de julho, e a mensagem foi mandada no dia seguinte, escrita de forma diferente de como ele escrevia.
Segundo ela, após chegar à casa onde o irmão morava, que ela disse ter encontrado em "estado deplorável", perguntou a Bruno Guimarães onde ficava o quarte de Thiago. Lá ela viu que roupas e documentos do irmão seguiam no local.
Depois de Jancilane passar por outros cômodos e encontrar o banheiro "muito sujo", Bruno parou na frente da geladeira.
"Quando ele parou na frente da geladeira, eu falei: 'quero ver dentro da geladeira'. Ele falou: 'na geladeira você não vai mexer'. Eu falei: 'eu quero ver, você sabe que vai ser pior. [...] 'Quando ele abriu a geladeira, eu vi vários sacos e gritei: 'ele matou meu irmão.'"
Segundo Jancilene, logo depois disso, vizinhos se aproximaram e acionaram a polícia, que prendeu Bruno.
De acordo com policiais, Thiago foi esfaqueado e, em seguida, teve o corpo esquartejado e partes armazenadas na geladeira.
"Só queremos que a justiça seja feita, pois foi um crime muito brutal. A comunidade foi muito importante e solidária pois nos ajudou a encontrar o corpo. Sem isso, ele continuaria a viver uma vida normal. O Thiago não era envolvido com nada de errado e infelizmente cruzou com um ser maligno", disse a irmã de Thiago, Jancilaine Morgado.
Bruno chegou a dizer que vítima tinha se mudado
A irmã sabia que ele morava no Morro de São Carlos mas não sabia o endereço exato. Com ajuda de pessoas da comunidade, encontraram a casa. Bruno atendeu, mas informou inicialmente que Thiago tinha se mudado.
Segundo a polícia, Bruno admitiu que, na tentativa de ocultar o cadáver, cozinhou partes do corpo e bateu no liquidificador. O objetivo era dispensá-lo no vaso sanitário e dificultar a identificação do crime.
Ele foi preso em flagrante por homicídio qualificado e ocultação de cadáver. As investigações continuam para esclarecer todas as circunstâncias do caso.
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