O caso da professora de Wisconsin (EUA) que abusou sexualmente de um aluno de 11 anos três meses antes da data reservada para o seu casamento teve um novo capítulo: Madison Bergmann trocou de lugar a mesa da vítima para perto da dela para que ela pudesse esfregar as suas pernas nas dele, durante a aula, sem que os outros estudantes vissem. O casamento acabou cancelado, após o noivo desabafar, com "o coração partido", a um amigo: "Ela me traiu com um garoto".
"Minha filha pensava que ele era um garoto problemático", disse a mãe de outro aluno ao "NY Post". "Ela disse que a mesa dele foi transferida para perto da de Madison Bergmann alguns meses atrás, e ela simplesmente presumiu que ele estava com problemas", acrescentou ela.
"Quando chegava a hora do almoço, ela pedia para ele ficar na sala", continuou a mãe, "então isso alimentava a ideia de que ele estava constantemente se metendo em problemas". A vítima contou à polícia uma história semelhante.
De acordo com uma queixa criminal apresentada na última quinta-feira (2/5) no Tribunal Distrital de St. Croix, o aluno da quinta série disse aos investigadores de crimes sexuais que Madison esfregava a coxa e as panturrilhas durante o período de leitura na sala de aula.
Devido à localização estratégica de sua mesa na sala de aula dela na River Crest Elementary School, em Hudson, "ele não acreditava que nenhuma das outras crianças pudesse ver o que acontecia", de acordo com o que consta na denúncia.
O menino também confirmou à polícia que Madison o deixava ficar na sala depois da aula. O menor alegou que a professora o beijou várias vezes na sala de aula, depois da escola ou enquanto os outros alunos almoçavam.
Bergmann, de 24 anos, é acusada de agressão sexual infantil em primeiro grau contra uma criança menor de 13 anos.
A família do menino fez amizade com Madison, chegando a acompanhá-la em uma viagem de esqui para Afton Alps, um resort próximo de onde moram.
A professora disse a investigadores que conseguiu o número do celular do adolescente naquele fim de semana.
Na semana passada, a mãe do menino ouviu um telefonema preocupante e alertou o pai do menino. Segundo a denúncia, o pai confiscou o telefone do menino e leu suas mensagens de texto. Enfurecido, ele imprimiu os textos e os levou para a direção da escola. A administração escolar e a polícia abriram imediatamente uma investigação.
Policiais revistaram a mochila de Madison e encontraram uma pasta com o nome da vítima. Nela, havia várias cartas manuscritas, de cunho romântico e picante.
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