Sábado, 02 de agosto de 2025

Rio 2026: Quem vai herdar esse B.O.?

A corrida pelo Palácio Guanabara já começou. Quer saber quem são os candidatos e quem tá só fazendo figuração?

31/07/2025 às 21h00 01/08/2025 às 00h06 Redação Ururau

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A corrida pelo Palacio Guanabara / Foto: Reprodução

Se o governo do Rio de Janeiro fosse um carro usado, estaria com a lataria amassada, documento atrasado e um "vem de leilão" piscando no para-brisa. E mesmo assim, tem fila pra comprar. A corrida rumo ao Palácio Guanabara já começou e os pré-candidatos estão animados — ou desesperados. A gente fez o que ninguém teve coragem: reuniu todos, até os figurantes, e jogou luz nesse elenco digno de reality show trash.

Eduardo Paes (PSD) – “O prefeito eterno que sonha com upgrade”
Reformou o Rio tantas vezes que já se acha dono da planta. Agora, quer reformar o estado — mesmo com o BRT ainda enguiçado. Já foi olímpico, já foi empolgado... hoje é quase um síndico do caos. Só falta prometer asfalto até em Saturno.

Rodrigo Bacellar (PL) – “O presidente da Alerj que tá no corre”
Manda em tudo na Alerj. Se o estado fosse um condomínio, ele seria o porteiro, o síndico, o subsíndico e o dono do grupo de WhatsApp. Tem mais articulação que feira de político em véspera de eleição. Só falta combinar com o eleitor.

Dr. Luizinho (PP) – “O médico da saúde… política”
Especialista em gestão hospitalar e... sobrevivência partidária. Já passou por mais legendas que receita de antibiótico. Tem cara de técnico, fala como gestor, mas tá de olho mesmo é na vaga de CEO do caos estadual.

Washington Reis (MDB) – “O operador da Baixada que conhece o tabuleiro”
Não subestime quem já comandou Caxias, tem base eleitoral fiel, presença de bastidor e trânsito em Brasília. Washington é um político funcional: conhece o chão da máquina pública, sabe onde pisa e com quem falar. O problema? Uma condenação por crime ambiental no STF o mantém inelegível — por enquanto. Mas se conseguir reverter, entra forte no jogo com discurso de experiência, algo que falta no elenco atual.

Fabiano Horta (PT) – “O prefeito que virou meta”
Maricá virou referência em renda básica e distribuição de criptomoeda social. Quase um político vegano em meio a um churrascão de picanha pública. Se o Rio quiser virar Suécia de chinelo, esse é o cara.

Mônica Benício (PSOL) – “A insurgente com megafone”
Viúva de Marielle e voz estridente da esquerda combativa, traz pauta identitária, discurso forte e coragem pra bater em qualquer estrutura. Mas se o eleitor médio carioca entende ou quer ouvir... é outra história.

Wilson Witzel (PSC) – “O ex-governador, ex-juiz, ex-tudo”
Foi eleito com a benção do bolsonarismo e caiu com a velocidade de um pastel na chuva. Sumiu, voltou, quer revanche. Diz que foi injustiçado. O eleitor lembra mais do helicóptero com atirador do que de qualquer projeto dele.

Conclusão: O Rio merece... um pouco de terapia.
Entre prefeitos profissionais, deputados onipresentes, médicos convertidos à gestão e ex-governadores de plot twist, o eleitor do Rio tem um cardápio variado — só não tem digestão tranquila. 2026 promete mais que influencer em publi de whey protein. Resta saber se o eleitor vai apertar “confirma” com esperança... ou com um suspiro de derrota.

Fonte: Portal Ururau

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