A ministra Cármen Lúcia antecipou seu posicionamento e formou a maioria no Supremo Tribunal Federal (STF) para condenar o ex-presidente Jair Bolsonaro pelo crime de organização criminosa.
Durante a leitura do voto, a ministra destacou a resiliência das instituições brasileiras diante de ataques:
“As instalações físicas de um tribunal podem até ser destruídas, mas se mantém incólume a instituição Poder Judiciário”, afirmou, reforçando que a democracia não se dobra diante de investidas autoritárias.
Com esse voto, o processo atinge um ponto decisivo: a Corte já conta com os ministros suficientes para reconhecer que Bolsonaro integrou um esquema estruturado de atuação ilícita, conforme apontado pela Procuradoria-Geral da República.
O julgamento segue em andamento, mas a formação da maioria consolida a tendência de derrota jurídica e política para Bolsonaro, que agora se vê cada vez mais pressionado pelas decisões da Suprema Corte.
A condenação por organização criminosa pode representar um divisor de águas no futuro político do ex-presidente, com reflexos diretos em seus aliados e em sua capacidade de articulação no cenário nacional.
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