Sendo uma doença que afeta mais de 20 milhões de brasileiros, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS)¹, a azia é um incômodo muito mais comum do que o esperado.
Ela é uma queimação ocasionada por vários fatores, como alimentação desregulada, problemas no estômago, bebidas alcoólicas em excesso e outros. Leia, aqui, no Quero Viver Bem, informações completas sobre essa queimação e fique por dentro do assunto.
Conhecida pela sensação de queimação típica ao redor do peito – da área do esôfago à garganta -, tem como principal destaque o gosto ácido ou amargo deixado na boca. Isso é causado pelo refluxo do gástrico, que dá a sensação de que os alimentos voltarão na boca. O refluxo costuma ser causado pelo mau funcionamento do esfíncter, um tipo de válvula que se abre para a passagem de alimentos. Quando isso está desregulado, é comum que os sucos gástricos circulem por pela região, provocando a azia.
Segundo o médico gastroenterologista Antônio Hirt (CRM 11031), ela costuma ser causada por:
Todos essas causas são muito comuns na vida dos brasileiros atualmente, afinal, são poucas as pessoas que levam uma alimentação balanceada, a prática constante de exercícios físicos e visitas periódicas ao médico para verificar os problemas do organismo. Isso acaba aumentando muito o número de pessoas que sofrem com o malefício diariamente.
Conforme o médico explica, é possível perceber uma melhora nos quadros da doença com a extração de determinados alimentos, como:
É importante lembrar que isso pode ajudar muito algumas pessoas, já outras pode nem sentir os efeitos, portanto, esteja atento aos sinais que o seu corpo dá!
É comum que pessoas que sofrem de hernia de hiato tenham mais chances de desenvolver azia, isso porque o estômago não está em sua forma “comum” – parte do órgão fica para dentro da cavidade torácica -, o que enfraquece o esfíncter.
Grávidas e pessoas que utilizam vários medicamentos também possuem chances maiores de ter a azia como algo recorrente em sua vida.
Segundo o Portal de Revistas Científicas em Ciências da Saúde², alguns métodos para realizar o tratamento da doença de forma clínica é feito por meio de:
Já farmacológico, o tratamento é feito por meio das bombas protônicas de Omeprazol, Lansoprazol, Pantoprazil, Rabeprazol e o Esomeprazol. Conforme o Doutor Antonio afirma, os inibidores da bomba de prótons foram uma revolução quando lançados nos anos 80, diminuindo os problemas gástricos relacionados às gastrites e úlceras, além da quase extinção de cirurgias para o tratamento de úlceras pépticas.
Há pesquisas³ que apontam que o uso do Omeprazol pode trazer vários riscos ao organismo, porém não há problemas, desde que seja utilizado de maneira correta. O profissional ainda destaca que o estômago é ácido por natureza, sendo que caso exista uma mudança de ambiente químico, há grandes chances de problemas consequentes, como a falta de vitaminas e nutrientes, dentre eles vitamina B e magnésio, e grandes chances de desenvolvimento da osteoporose.
O uso de antiácidos também é recomendado, tendo em vista que eles possuem sua base alcalina diminuindo os sintomas da azia – no entanto, vale lembrar que o problema não possui cura. O médico ainda atesta para o paciente ficar atento à azia constante, pois pode ser que se esteja apenas “mascarando” uma doença mais delicada e mais grave, como o câncer de estômago, que possui sintomas parecidos.
Receitas alcalinas funcionam sim, porém aquelas que possuem limão em sua composição podem ajudar a piorar mais ainda os sintomas, isso porque esta é uma fruta ácida. É preciso procurar a causa oficial do problema e não prolongar os sintomas e as causas. Leia, aqui, os remédios naturais mais indicados para a azia.
Conforme o doutor explica, a gastrite pode estar localizada em qualquer parte do estômago, já o refluxo é quando o conteúdo volta ao órgão, causando a esofagite. Elas são doenças diferentes, mas que podem estar interligadas em algum momento.
Além disso, a gastrite nervosa é diretamente relacionada a aspectos psicológicos causados pelo estresse e pela pressão no ambiente de trabalho. Portanto, procure levar uma vida mais saudável e com mais tranquilidade, na medida do possível.
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