Segunda-feira, 05 de maio de 2025

Família busca atendimento na Pediatria do HGG e criança é salva de afogamento

16/02/2025 às 19h33 Redação

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Após primeiros procedimentos no HGG, ele foi transferido para o HFM para novos cuidados. Está internado em observação com uso de antibiótico / Foto: Secom

Em época de verão é comum o aumento no número de afogamentos.  E um caso que poderia terminar em tragédia, em Campos, teve um final feliz. Um menino de um ano foi salvo no Hospital Geral de Guarus (HGG) depois de se afogar na piscina de casa.

Ele foi atendido prontamente na Pediatria do hospital, onde foram executados procedimentos de reanimação e primeiros socorros, até ele ter condições físicas e clínicas para ser transferido para o Hospital Ferreira Machado (HFM). “Eu agradeço muito a dedicação dos profissionais do HGG, foi tudo ótimo e muito rápido. Ele estava desfalecido, com a barriga inchando e ouvir ele chorar após o atendimento, foi um alívio”, disse a avó da criança, que chegou a fazer respiração boca a boca no neto. 

Ele se afogou mesmo usando boia. De acordo com o superintendente do HGG, médico Vitor Mussi, em caso de afogamento é fundamental que a vítima seja socorrida rapidamente. “Este tempo de deslocamento associado à respiração boca a boca feita ainda em casa, além da maestria de nossos profissionais da Pediatria, foram os ingredientes perfeitos para o salvamento”, explicou Mussi.

A criança mora próximo ao hospital. “Quando percebemos que ele tinha engolido água da piscina e se afogou após um pequeno descuido, pensamos em correr com ele para o HGG. Pedimos socorro a um homem que estava passando de moto e fomos com a esperança de salvá-lo, o que graças a Deus aconteceu”, acrescentou a avó. 

Após os primeiros procedimentos no HGG, o menino foi transferido para o HFM para novos cuidados. Ele está internado em observação com uso de antibiótico. “Tivemos um final feliz”, comemorou ela.

A diretora clínica do HGG, médica Luisa Barreto, destacou que o HGG é Referência em Emergência Branca, mas executa todo atendimento emergencial. “Somos um hospital porta aberta e não podemos deixar de atender ninguém. E apesar de não sermos emergência em pediatria, nossos profissionais são preparados para lidar com casos assim. Após a estabilização da criança, aí sim, transferimos para o HFM com toda segurança”, finalizou.

 

Fonte: Secom

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