Dois irmãos apontados como principais líderes foram presos na ''Operação ISIS II''
A coletiva aconteceu na manhã desta sexta-feira (21/08) na 6ª Região Integrada de Segurança Pública.
21/08/2020 às 12h25 21/08/2020 às 14h55
UrurauA coletiva aconteceu na manhã desta sexta-feira (21/08) na 6ª Região Integrada de Segurança Pública.
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Após a “Operação ISIS II”, que culminou na prisão de seis suspeitos presos na área de Guarus, em Campos, na manhã desta sexta-feira (21/08), o delegado titular da 146ª Delegacia de Guarus e o comandante do 8º Batalhão de Polícia Militar, Luiz Henrique Barbosa revelaram detalhes sobre os crimes praticados em 15 dias. Os presos são membros da cúpula de uma determinada facção, e dois irmãos que são apontados como principais líderes, foram capturados na comunidade da Chatuba. A operação foi realizada Chatuba, Sapo I e Sapo III, no Novo Eldorado.
Segundo o delegado Pedro Emílio, os presos teriam planejado, matado e decapitado uma mulher e um adolescente no início do mês e ainda de acordo com ele, as vitimas eram inocentes. "A mulher moradora da comunidade do SAPO I, teria sido morta devido os cirminosos terem imaginado que ela era informante da polícia e ao longo das investigações foram revelados que foi fruto da imaginação dos traficantes, pois ela não tinha ligação com qualquer informação prestada", destacou o delegado.
Alguns dias depois, um adolescente também foi decapitado, o crime não tem ligação com a mulher, mas foi realizado pela mesma facção "O adolescente foi morto apenas por se tratar de um morador de um determinado bairro onde é estabelecido uma facção rival. Mas, ele não tinha nenhum envolvimento com o tráfico ou com facção. Conforme a família teria relatado aos militares e policiais civis que o jovem era inocente", esclareceu o delegado.
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De acordo com o comandante do 8º Batalhão de Polícia Militar, tenente-coronel Luiz Henrique Monteiro, a intregração entre as policias estão cada vez mais forte e os crimes não ficaram impunes. "Conseguimos prender hoje as lideranças que traziam esses crimes que chocaram a região. A PM vai continuar com seu policiamento ostensivo, vamos continuar produzindo dados e fornecendo a Polícia Civil para que ela possa fazer as investigações", informou o comandante.
A operação contou com 40 policiais militares e policiais civis e teve como objetivo prender os suspeitos de participarem das últimas mortes violentas, que foram registradas, inclusive duas vítimas tiveram as cabeças arrancadas. A ação foi realizada em quatro comunidades de Campos, ligadas a uma determinada facção criminosa. Fonte: Ururau
A Delegada ainda destaca a importância de que outras vítimas compareçam a delegacia e façam o registro de ocorrência; Não só as que foram lesadas financeiramente como aqueles a quem ele ofereceu esse tipo de serviço.
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21/08/2020 às 12h25 
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