Sexta-feira, 26 de abril de 2024

Vigilância em Saúde diz que bebê morreu de meningite

12/10/2018 às 13h18 14/10/2018 às 12h08

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Exames apontaram como causa mortis sepse grave, causada por um agente específico, o pseudomonas aeruginosa, um germe atípico para meningite / Foto: Ururau/Arquivo

A causa da morte da menina, de apenas nove meses, foi meningite. Segundo informou a Vigilância em Saúde da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Campos, o resultado da hemocultura, realizada pelo Hospital Ferreira Machado (HFM), foi concluída na quinta-feira (11/10) e apontou como causa mortis sepse grave, causada por um agente específico, o pseudomonas aeruginosa, um germe atípico para meningite.

O órgão explica, ainda, que a meningite pode acontecer, em alguns casos, como consequência da sepse, junto às demais enfermidades que envolvem o quadro.

Além dos exames realizados pelo HFM, amostras de sangue foram encaminhadas para o Laboratório Central Noel Nutels (LACEN-RJ), para maiores detalhamentos.

A criança faleceu na última segunda-feira (08/10) após internação com suspeita inicial de síndrome da respiratória grave tendo feito 48 horas da medicação tempo igual ao de internação.

De acordo com o órgão, a Vigilância em Saúde investigou o caso, conforme os registros da creche – em São Sebastião, na Baixada Campista – o cartão vacinal da criança; seguiu todo protocolo de medicamento, estabelecido pelo Ministério da Saúde para os comunicantes diretos e tomou as providências, incluindo as orientações de limpeza da creche, que já foram executadas.

Na última quarta-feira (10/10), a equipe esteve na unidade para avaliar a situação vacinal das crianças da creche porque a paciente estaria com o cartão de vacina em atraso, conforme cópia do cartão no ato da matrícula, feita no final de agosto. Crianças e professores em contato direto com a aluna foram medicados. As crianças que não têm contato constante não recebem quimioprofilaxia conforme as orientações preconizadas pelo Ministério da Saúde.

Em relação à vacina, foram imunizadas as crianças com a caderneta de vacinação em atraso que ali estão matriculadas e que os responsáveis aderiram ao chamamento da Vigilância. Não houve necessidade de vacinar quem estava com a vacinação em dia.

Fonte: Redação

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