Sexta-feira, 29 de março de 2024

Operação Triunvirato: 36 mandados de prisão e apreensão

A operação tem como objetivo reprimir o tráfico de drogas

15/05/2019 às 06h07 15/05/2019 às 10h52

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Participam da Operação Polícias Civil, Militar, PRF, GCM, GAP e Serviço Reservado. / Foto: Ururau

O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO/MPRJ), a Polícia Civil, a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a Polícia Militar (PMERJ) e o Grupo de Operações com Cães da Guarda Civil Municipal de Campos (GCM-GOC) realizam, nesta quarta-feira (15/05), em Campos, a Operação “Triunvirato” para prender 36 pessoas acusadas de participar de uma organização criminosa ligada ao tráfico de drogas nos Municípios de Campos e Porciúncula.

De acordo com as investigações conduzidas pelo GAECO/MPRJ e pela 134ª Delegacia de Polícia, a organização criminosa, que além do comércio ilegal de entorpecentes pratica crimes como homicídio, sequestro e extorsão, é comandada por Fernando Balbinot, também conhecido como “FB”. Além das prisões temporárias, a operação cumpre mandados de busca e apreensão em 26 endereços pertencentes aos acusados.

As investigações tiveram início com a prisão em flagrante, em abril de 2018, de “FB” e Jonatas Nunes de Barros, conhecido como “Cocão”, quando foram apreendidas armas de fogo, munição, drogas e um caderno de anotações do tráfico contendo informações preliminares sobre locais de armazenamento de armas de fogo e munições da organização criminosa. Elas mostraram que, diante das disputas travadas pelo tráfico local e com as prisões dos líderes à época, “FB” expandiu suas atividades e passou a dominar o tráfico em Goytacazes e Nova Goytacazes, além de fornecer arma e entorpecentes para integrantes de facções criminosas em outros distritos. 

Na estrutura criminosa, “FB” aparece como a principal liderança da Baixada Campista e, mesmo custodiado no presídio Carlos Tinoco da Fonseca, continua a exercer o tráfico de drogas, ordenando ações ilícitas da cadeia onde se encontra. E, visando expandir a atividade criminosa, “FB”, que inicialmente dominava apenas o território de Goytacazes e Nova Goytacazes, incorporou à sua organização outros indivíduos por toda a Baixada Campista, formando uma equipe com gerentes e associados com funções diversas, passando a atuar também no Farol de São Tomé, Saturnino Braga, Mineiros, comunidade do Transmissor, Baixa Grande, além do Município de Porciúncula.

Fonte: Ururau

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